quarta-feira, 18 de julho de 2012

Índia - parte 12

Retorno a Délhi

Retornamos a Délhi para finalizar a Índia. Continuava quente e empoeirada. Ficamos em outro hotel, que dessa vez conseguimos chegar sem nos envolver com taxista nenhum. Fomos de metrô.

Ainda assim resolvemos visitar Mesquita da Jama Masjid, a maior da Índia. Salvo eu esteja redondamente enganado, mesquitas geralmente não são muito acessíveis a não-islâmicos. Então, como esta se abria para visitações, decidimos conhecê-la. Apesar de ser realmente grande, dá medo de não encontrá-la, devido à bagunça do entorno. Não sei de já registrei, mas as ruas da Índia geralmente não possuem identificação, mesmo na capital. Mas, enfim, chegamos. Esperamos dar o horário de visitas, compramos os tickets e fomos.

Renilza teve que usar uma manta azul, parecida com a de Merlin, o feiticeiro celta, para cobrir os braços, o que não a ajudou muito nas fotos. O esquema é bagunçado. Você paga pelo passeio completo, entrega o bilhete em um ponto e depois em outro ponto eles pedem o bilhete novamente, que já havia sido entregue, etc. Dá a impressão que começaram a receber visitantes ontem. Mas a gente apenas dizia que já havíamos entregado o papelzinho e tudo dava certo. Conseguimos até subir em um dos minaretes, aquelas torres finas comuns nas mesquitas.

empre havia fiéis rezando e os mesmos eram bastante preocupados com a postura dos visitantes. Se estávamos em algum lugar não permitido, nos indicavam educadamente que era para sair. A mesquita é muito bonita e imponente. E o mais legal é que se tem a nítida sensação de que está em pleno funcionamento. Falo isto porque é comum quando visito uma igreja aquilo me transmitir mais a sensação de estar em um ponto turístico do que em um templo. Enfim, saímos da mesquita e demos por encerrada nossa missão no país. Agora era só organizar a retirada.

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