terça-feira, 24 de julho de 2012

Nepal - parte 3

Kathmandu

Parafraseando o Lonely Planet, Thamel, o centro turístico de Kathmandu é uma Disneylândia para mochileiros, com milhares de empreendimentos principalmente voltados para trekking, hotéis, lojas, agências e o que mais for possível. Apesar da pobreza e da bagunça, o bairro é muito charmoso.

Kathmandu tem cerca de 1 milhão de habitantes e fica no meio de um vale. Para qualquer lado que se olhe, a sensação é de estar dentro de um anel de montanhas. O clima em maio é praticamente o mesmo de Belo Horizonte em outubro.

Outro ponto forte do país foi a culinária. Muito equilibrada, com temperos muito saborosos e com a opção verdadeira de pratos sem pimentas, pudemos comer frango, peixe, carne e boi, búfalo tudo preparado de forma equivalente aos métodos brasileiros.

A Praça Dulbar

Esta é a principal atração da capital. Paga-se uma taxa de cerca de 5 dólares por pessoa para poder visitar a praça por 3 dias consecutivos. A praça mesmo é cheia de construções estilo medieval, muitas vezes em posições assimétricas. Vacas sagradas são comuns por todo lado e pseudos homens santos se oferecem para serem fotografados com você, por dinheiro, é claro. Já as crianças, às vezes posam para as lentes só para verem suas fotos na câmera do turista, depois continuam brincando. O artesanato é de excelente qualidade, sejam as esculturas ou artigos de lã e couro. Os preços vão depender de quão bom negociador é o comprador. Neste sentido o Nepal acabou se mostrando um excelente estágio de preparação para a China, o país seguinte.
 


O Mosteiro

Um pouco afastado, mas possível de se chegar a pé, fica o Mosteiro Swayambuinath no alto de uma montanha. É muito bonito, com grandes estátuas de Buddha, estupas e outras construções e umas dezenas de lojinhas de artesanato. Há também macacos por todos os lados. Monges mirins se deixam fotografar por algumas rúpias e de lá se tem uma ótima vista da cidade.


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