Chegada
Ao chegar em Londres sem nossos cartões de crédito começamos a nos preocupar com a imigração. Estávamos cansados, chateados, mal vestidos e escabelados, mas tínhamos carta convite, passaportes cheios de carimbos e bilhete aéreo de saída. Passamos por uma entrevista, mas deu tudo certo.
Temos dois amigos morando em Londres que nos hospedariam. Pegamos o metrô e cerca de uma hora depois estávamos no ap da Carol e do Angelo. Nos demos bem demais. Os dois moram em plena Área 1. Com 10 minutos de caminhada estávamos em frente ao Palácio de Buckingham. As principais atrações da cidade eram acessíveis a pé.
O Angelo é nosso amigo desde a faculdade. Inclusive é nosso padrinho de casamento. A Carol, ainda não conhecíamos pessoalmente, mas não foi nada difícil gostar dela de cara. Quando chegamos ao ap fomos recebidos com muita alegria e um belo jantar. Até relaxamos após a turbulência no aeroporto de Moscou.
Por uma feliz coincidência, naquela noite o Angelo e a Carol haviam convidado para jantar uma vizinha, a Anastásia. Natural do Azerbaijão, filha de russos, casada com italiano e fluente em português. A jovem falava então inglês, francês, italiano, português e... russo, a língua oficial de seu país.
Durante o jantar contamos nossa história e a Anastásia, por falar russo, nos ajudou ligando para o aeroporto de Moscou para tentar alguma coisa. Ela falou com um, com outro e mais outro e até com a polícia. No dia seguinte ela ligou de seu trabalho e nada. Então desistimos. Cancelamos todos os cartões perdidos e mandamos um email para nossos amigos no Brasil perguntando se alguém estava com viagem para a Europa programada.
Por mais um feliz coincidência, um amigo viria para a França no mês seguinte. Este país havia saído a muito da nossa programação original, quando decidimos trocar França, Itália, Holanda e Espanha pelo Leste Europeu e com isso economizar bons euros. Mas não havia melhor saída, mudaríamos nosso roteiro novamente para buscar nossos novos cartões na França.
Ao chegar em Londres sem nossos cartões de crédito começamos a nos preocupar com a imigração. Estávamos cansados, chateados, mal vestidos e escabelados, mas tínhamos carta convite, passaportes cheios de carimbos e bilhete aéreo de saída. Passamos por uma entrevista, mas deu tudo certo.
Temos dois amigos morando em Londres que nos hospedariam. Pegamos o metrô e cerca de uma hora depois estávamos no ap da Carol e do Angelo. Nos demos bem demais. Os dois moram em plena Área 1. Com 10 minutos de caminhada estávamos em frente ao Palácio de Buckingham. As principais atrações da cidade eram acessíveis a pé.
O Angelo é nosso amigo desde a faculdade. Inclusive é nosso padrinho de casamento. A Carol, ainda não conhecíamos pessoalmente, mas não foi nada difícil gostar dela de cara. Quando chegamos ao ap fomos recebidos com muita alegria e um belo jantar. Até relaxamos após a turbulência no aeroporto de Moscou.
Por uma feliz coincidência, naquela noite o Angelo e a Carol haviam convidado para jantar uma vizinha, a Anastásia. Natural do Azerbaijão, filha de russos, casada com italiano e fluente em português. A jovem falava então inglês, francês, italiano, português e... russo, a língua oficial de seu país.
Durante o jantar contamos nossa história e a Anastásia, por falar russo, nos ajudou ligando para o aeroporto de Moscou para tentar alguma coisa. Ela falou com um, com outro e mais outro e até com a polícia. No dia seguinte ela ligou de seu trabalho e nada. Então desistimos. Cancelamos todos os cartões perdidos e mandamos um email para nossos amigos no Brasil perguntando se alguém estava com viagem para a Europa programada.
Por mais um feliz coincidência, um amigo viria para a França no mês seguinte. Este país havia saído a muito da nossa programação original, quando decidimos trocar França, Itália, Holanda e Espanha pelo Leste Europeu e com isso economizar bons euros. Mas não havia melhor saída, mudaríamos nosso roteiro novamente para buscar nossos novos cartões na França.
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