França
Com tínhamos que buscar nossos cartões em Vichy, uma cidadezinha perto de Lyon, escolhemos esta cidade para nos hospedarmos na França. Lyon é até bonita, mas fazia um calor danado e nosso quarto de hotel não tinha ar condicionado. O calor tinha pelo menos a vantagem de secar rapidamente as roupas lavadas clandestinamente no quarto do hotel. Seriam só 4 dias.
O primeiro, gastaríamos atualizando nossos compromissos com a internet e lavando roupa. O Segundo, indo a Vichy para buscar os cartões e o terceiro e quarto, seriam gastos com um pouco de trabalho de planejamento e turismo. Analogamente à decisão tomada sobre a Alemanha, também não postaremos nada sobre a história deste país.
Apenas uma curiosidade, que será contada aqui como um caso. O Brasil deve muito à França (a Napoleão, mais precisamente) por ter conseguido sua independência de forma relativamente pacífica. No início do século XIX, Napoleão fazia o diabo pela Europa e acabou dominando Portugal. A família real portuguesa e boa parte da nobreza fugiu para o Brasil. Dom João VI, então decretou que o Brasil não era mais uma colônia de Portugal. Agora éramos um “Reino Unido a Portugal”. Afinal, seria menos humilhante um chefe de estado fugir para um “Reino Unido” do que se esconder em uma de suas colônias.
Alguns anos se passaram e os ingleses derrotaram Napoleão. Assim, a família real poderia voltar para a terrinha. Mas, e o Brasil, voltaria a ser colônia? Nananinanão! É claro que a rapaziada aqui não ia topar um retrocesso desses. E nesse interim, Dom Pedro I já havia aprendido a gostar do Brasil e se sentia bastante em casa (o cara era um dos maiores pegadores do Rio de Janeiro). Aí, conversa vai, conversa vem, Portugal acabou aceitando a independência do Brasil, contando que Dom Pedro I ficasse como o Imperador do Brasil.
Vichy
Essa era a cidade onde eu buscaria os nossos cartões. A Renata, esposa de nosso amigo Daniel Antipoff veio para a Europa 1 mês antes dele, com a filha e a mãe, e trouxe os nossos cartões. Em uma tarde eu saí de Lyon e fui até lá busca-los. Acabei encontrando apenas a sogra e a filha do Daniel. Batemos um papão enquanto caia um toró na cidade, que é bem bonitinha. Mas o tempo urgia e voltei logo para Lyon, pois a essa hora Pretinha já estava morrendo de saudades (ela não aguenta ficar longe de mim).
Renata e Daniel, muito obrigado!
Lyon
Cumprimos bem o planejado para os dois primeiros dias. No terceiro, faríamos um pouco de turismo. Mas na noite do segundo dia, Renilza torceu o tornozelo e foi para o estaleiro. Como não é a primeira vez que isso acontece com ela, já sabia tudo que deveria ser feito. Fui a uma farmácia e comprei gases e spray e fizemos uma imobilização responsa. É claro que depois disso foram cancelados todos os planos de turistar pela cidade.
Enfim, no quarto dia pegamos outro ônibus, dessa vez para Milão.
Com tínhamos que buscar nossos cartões em Vichy, uma cidadezinha perto de Lyon, escolhemos esta cidade para nos hospedarmos na França. Lyon é até bonita, mas fazia um calor danado e nosso quarto de hotel não tinha ar condicionado. O calor tinha pelo menos a vantagem de secar rapidamente as roupas lavadas clandestinamente no quarto do hotel. Seriam só 4 dias.
O primeiro, gastaríamos atualizando nossos compromissos com a internet e lavando roupa. O Segundo, indo a Vichy para buscar os cartões e o terceiro e quarto, seriam gastos com um pouco de trabalho de planejamento e turismo. Analogamente à decisão tomada sobre a Alemanha, também não postaremos nada sobre a história deste país.
Apenas uma curiosidade, que será contada aqui como um caso. O Brasil deve muito à França (a Napoleão, mais precisamente) por ter conseguido sua independência de forma relativamente pacífica. No início do século XIX, Napoleão fazia o diabo pela Europa e acabou dominando Portugal. A família real portuguesa e boa parte da nobreza fugiu para o Brasil. Dom João VI, então decretou que o Brasil não era mais uma colônia de Portugal. Agora éramos um “Reino Unido a Portugal”. Afinal, seria menos humilhante um chefe de estado fugir para um “Reino Unido” do que se esconder em uma de suas colônias.
Alguns anos se passaram e os ingleses derrotaram Napoleão. Assim, a família real poderia voltar para a terrinha. Mas, e o Brasil, voltaria a ser colônia? Nananinanão! É claro que a rapaziada aqui não ia topar um retrocesso desses. E nesse interim, Dom Pedro I já havia aprendido a gostar do Brasil e se sentia bastante em casa (o cara era um dos maiores pegadores do Rio de Janeiro). Aí, conversa vai, conversa vem, Portugal acabou aceitando a independência do Brasil, contando que Dom Pedro I ficasse como o Imperador do Brasil.
Vichy
Essa era a cidade onde eu buscaria os nossos cartões. A Renata, esposa de nosso amigo Daniel Antipoff veio para a Europa 1 mês antes dele, com a filha e a mãe, e trouxe os nossos cartões. Em uma tarde eu saí de Lyon e fui até lá busca-los. Acabei encontrando apenas a sogra e a filha do Daniel. Batemos um papão enquanto caia um toró na cidade, que é bem bonitinha. Mas o tempo urgia e voltei logo para Lyon, pois a essa hora Pretinha já estava morrendo de saudades (ela não aguenta ficar longe de mim).
Renata e Daniel, muito obrigado!
Lyon
Cumprimos bem o planejado para os dois primeiros dias. No terceiro, faríamos um pouco de turismo. Mas na noite do segundo dia, Renilza torceu o tornozelo e foi para o estaleiro. Como não é a primeira vez que isso acontece com ela, já sabia tudo que deveria ser feito. Fui a uma farmácia e comprei gases e spray e fizemos uma imobilização responsa. É claro que depois disso foram cancelados todos os planos de turistar pela cidade.
Enfim, no quarto dia pegamos outro ônibus, dessa vez para Milão.
Estou achando a Renilza tão magrinha nas fotos... Melhor que academia, hein, colega? Hehehehe
ResponderExcluirDepois de Não obstante vem interim e a soberba de sempre ein Ricardo rssss
ResponderExcluir