terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

México - parte 6

Do México para a Guatemala

Às 6 da matina uma van em excelentes condições nos pegou no nosso hotel em Palenque. Os outros passageiros foram pegos em seus hotéis fomos embora. Paramos na fronteira em um escritório de imigração e tivemos que pagar a taxa do visto de entrada, confusão já relatada na primeira postagem sobre o México.

Chegamos ao rio que marca não somente a fronteira entre México e Guatemala, mas também é a fronteira entre a América do Norte e América Central.

A travessia é uma pequena viagem pelo rio, já que leva quase uma hora para ser feita. Enfim, estávamos na Guatemala. Um ônibus caindo aos pedaços nos esperava. Partimos depois de esperar por outro barco para encher o ônibus. Alguns minutos depois pagamos o visto de entrada em um escritório do governo e recebemos nossos carimbos. As paisagens vão ficando cada vez mais parecidas com as que conhecemos no Brasil. Por exemplo, em um ponto, com o ônibus parado em frente a uma casa simples, consegui ver quiabo, mamão, manga, mamona...


O busão era muito desconfortável e corria muito pouco. Em alguns momento eu temia que seríamos ultrapassados por caminhão de lixo com os trabalhadores correndo atrás carregando as latas. Depois de umas horas, entra um rapaz no ônibus e se apresenta como um funcionário da empresa de ônibus e que era guia turístico e que nos daria informações gratuitas e, é claro, ficaria à disposição se quiséssemos contratar algum serviço.

Mas, alguns minutos depois, o busão começou a engasgar e parou. Pensamos que o motor havia fundido ou fosse um problema mecânico, mas era algo que nós nunca havíamos presenciado: o ônibus parou porque o combustível acabou! Como pode uma coisa dessas?! Só aí perdemos mais de uma hora, entre o motorista ir à cidade de corona na garupa de uma moto, comprar combustível e voltar num tuc tuc.


Mas tudo acabou bem. Ao final da tarde já estávamos alojado em um pequeno e simpático hotel na ilha de Flores.

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